1 de jun. de 2009

Olhando com outros olhos

Nunca saimos de uma experiência como entramos. Algumas pessoas optam por continuar, outras por parar. No meu caso, optei por continuar. Não tenho mais como olhar o mundo com outros olhar a não os da Semiótica. Um mundo que nem tudo na verdade é o que parece ser.
Então, nada de despedidas!!! Todas as minhas postagens terão uma análise semiótica por trás. Continue acompanhando meu blog, e olhando com outros olhos.

Au revoir!!!

29 de mai. de 2009

“A gente pensa uma coisa, acaba escrevendo outra e o leitor entende uma terceira e, enquanto se passa tudo isso, a coisa propriamente dita começa a desconfiar que não foi propriamente dita.” Mário Quintana.
Tudo isso é análise semiótica, meu caro Quintana...

Au revoir!

27 de mai. de 2009

Você espera acontecer?

“Algumas pessoas fazem acontecer. Algumas pessoas olham as coisas acontecerem. Algumas perguntam o que aconteceu.” Anônimo.
... Outras nem sabem que aconteceu,

Au revoir!

Além do que se vê

“Dois homens olham através das mesmas barras: um vê as barras; o outro, as estrelas.” Frederick Langbridge.

E você, o que vê?

Au revoir!

25 de mai. de 2009

Quando os sinos dobram
Raul Seixas

Nunca se vence uma guerra lutando sozinho
Cê sabe que a gente precisa entrar em contato
Com toda essa força contida e que vive guardada
O eco de suas palavras não repercutem em nada
É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado, é...
Convence as paredes do quarto, e dorme tranqüilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Coragem, coragem, se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que você pode mais
É sempre mais fácil achar que a culpa é do outro
Evita o aperto de mão de um possível aliado
Convence as paredes do quarto, e dorme tranqüilo
Sabendo no fundo do peito que não era nada daquilo
Coragem, coragem, se o que você quer é aquilo que pensa e faz
Coragem, coragem, eu sei que você pode mais.

Au revoir!

22 de mai. de 2009

Ligação direta

“Não me ajeito com os padres, os críticos e os canudinhos de refresco: não há nada que substitua o sabor da comunicação direta.” Mário Quintana.

Não existe nada melhor do que uma ligação direta. Não precisamos de intermediários na nossa vida.


Au revoir!

20 de mai. de 2009

Existe coisa mais sábia do que tirar as pedras do nosso caminho e no lugar delas plantar flores? Mãos à obra...vamos plantar!

Au revoir!

Sapo nosso de cada dia

Como genuínos brasileiros assalariados, todo dia é dia de engolir sapo.

Au revoir!

A beleza dos dias de chuva

Ultimamente temos olhado a chuva com maus olhos. Talvez seja por conta do caus que se encontra a nossa cidade. Mas o que não devemos esquecer é que a chuva é um fenômeno belissimo da natureza, que limpa o que está sujo e lava a nossa alma.
Que tal olharmos a chuva com outros olhos e observamos quanta coisa bonita aparece com a chegada dela?

Au revoir!

19 de mai. de 2009

Melhores dias

Au revoir!

15 de mai. de 2009

Leveza

Bárbara Raso
Além da leveza e vida traduzidas nessa imagem, não pude deixar passar despercebida a alegria transmitida pelo contraste das cores, e a serenidade no semblante da criança.
Faça a sua análise semiótica!
Au revoir!

Você tem fome de quê?

Mesmo com o prato de comida na mão, pude ir além da fome que ela poderia estar sentindo no momento registrado pelo fotografo. Essa criança como muitas outras vivem em completo estado de miséria, carentes não apenas de comida. Precisam de uma moradia decente, alimentação, e principalmente atenção por parte dos nossos governantes.
Agora é a sua vez! O que você vê nessa foto?
Au revoir!

13 de mai. de 2009

Não sou invisivel!


Quantos meninos com esse mesmo olhar você viu hoje? Essa mesma pergunta me fiz, e a minha resposta acredito que não seja diferente da sua. Essa crianças são invisíveis aos nossos olhos. Fazemos de conta que elas não existem, e só prestamos atenção na existência delas quando fotógrafos de extrema sensibilidade se propõem a nos mostrar.
Au revoir!

12 de mai. de 2009

11 de mai. de 2009

Muito além do Dia das Mães

Olhando a beleza dessa imagem podemos dimensionar a importância e o significado da palavra mãe...muito além do que um único dia.
Au revoir!

Semiótica - Mudando o rumo da prosa

Queridos leitores, informo que o blog terá uma nova proposta. Isso mesmo! Agora postarei fotografias baseadas nas minhas análises semióticas diárias. Essas postagens ocorrerão durante todo o mês de Maio,
Espero que continuem acompanhando o Janelando, deixando as suas impressões.

Au revoir!

* Semiótica: (do grego semeiotiké ou "a arte dos sinais") é a ciência geral dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação.

22 de abr. de 2009

A culpa não é da chuva

Nesses dias chuvosos não existe um tema melhor para ser abordado do que a chuva que caí em nossa "cidade sol". Na verdade, não é bem o fenômeno da natureza que será citado aqui, mas o transtorno que ele tem causado.
O que deveria ser uma benção por aliviar o calor, se torna um súplicio para aqueles que não se prepararam para a chegada da chuva. Sem falar que todos os anos assistimos as mesmas cenas: Ruas alagadas, trânsito infernal, deslizamentos de encostas, por consequência pessoas desabrigadas e outras perdendo a vida.
Acredito que tanto os governantes quanto a população acabam acreditando no marketing de turismo que diz "Aqui faz sol o ano inteiro". Deixam de lado os reparos e melhorias para enfrentar os tempos chuvosos, constróem casas nas encostas, e suplicam para que São Pedro também acredite no slogan feito para atrair turistas.
O caos em Salvador não é culpa da chuva, e sim culpa de todos nós que não temos a cultura da prevenção. Isso me faz lembrar da "fábula da formiga e a cigarra" de La Fontaine. Nesse caso, sómos a cigarra, que ao invés de nos prepararmos para o inverno, ficamos atrás do trio elétrico e aproveitando o sol do verão. Que tal mudarmos de papel e nos tornarmos a formiga?

Au revoir!

3 de abr. de 2009

Pós morte


Após a morte do deputado, ex-apresentador de televisão e estilista Clodovil Hernandez, não se falou de outra coisa a não ser sobre a sua trajetória polêmica, tanto em Brasília quanto nas emissoras em que trabalhou. Mas cá entre nós, não foi só de mexericos e meia dúzia de palavras venenosas que ele deixou como herança.
No dia 24 de março foi aprovado o projeto de lei de autoria do deputado Clodovil, que permite a adoção do sobrenome do padrasto ou da madrasta na certidão de nascimento do enteado, após pedido do mesmo ao juiz.
A aprovação da lei foi a forma que o senado encontrou para homenagear essa figura singular, porém desafeto de muitos. Será que se o Clodovil Hernandez estivesse vivo, o projeto sairia do papel? Tenho minhas dúvidas.
Clodovil sempre deixou claro em suas entrevistas que o papel dele dentro da câmara dos deputados era de defender os direitos das famílias, mas esse lado de Clô nunca foi explorado pela mídia. Talvez desse mais ibope o lado boca maldita e escrachado do que um Clodovil estilo light.

27 de mar. de 2009

Um dia chegaremos lá

Um dia todos nós chegaremos à velhice, mas muita gente acaba esquecendo disso, sem dó, nem compaixão, cometem violência contra os idosos. Alguns casos chegam ao nosso conhecimento através da mídia, e vários outros ficam no anonimato. Apesar de existir um estatuto que protege os idosos e todos terem conhecimento da existência dele, não inibe a crueldade cometida contra essas pessoas indefesas.
Um dos fatores que contribue para o aumento da violência é a falta de estrutura de algumas famílias no que diz respeito ao cuidado desses idosos. Familiares alegam, muitas vezes, não terem condições de cuidar, tão pouco de pagar um asilo decente, com bons profissionais e terminam por contratar cuidadores (pessoas capacitadas para cuidar de idosos) sem experiência, nem referência de outros lugares onde trabalharam. É aí que mora o perigo. Os maus tratos acontecem, podendo levar até a óbito.
Enquanto não nos conscientizarmos da importância que os idosos tem em nossas vidas e de que é necessário uma atenção especial para com eles, esse tipo de violência continuará acontecendo.
O idoso não é um móvel dentro da nossa casa, não é uma coisa ou objeto descartável. Se faz necessário uma reflexão mais séria sobre a velhice. Afinal de contas, um dia todos nós chegaremos lá.

24 de mar. de 2009

Quem educa, apanha

Essa semana resolvi abordar um tema que tem me deixado revoltada: A violência contra professores. Tenho lido algumas matérias e visto alguns noticiários a esse respeito. Para minha surpresa esse tipo de violência tem crescido de forma estúpida.
Uma das matérias que mais me chamou atenção foi a de um aluno de 13 anos de idade, que agrediu a socos, mordidas e pontapés a professora de educação física dentro da sala de aula, em Itaquaquecetupa-SP. Motivo da agressão foi o fato da docente ter chamado a atenção do garoto por estar fazendo bagunça durante a aula.
Lembro do tempo em que professores eram respeitados, e tratados como educadores. Dentro da sala de aula representavam a autoridade máxima. Não me refiro ao termo "autoridade" como alguém a quem devíamos ser temerosos, mas sim a quem desde casa fómos orientados a tratar com respeito.
Atribuo essa crescente violência contra os professores a educação que muitas crianças e adolescentes recebem em casa. A educação tem que partir dos pais, e não deixar para que os professores exerçam sozinhos essa função.
Além de serem mal remunerados, os professores ficam a mercê de alunos mal educados, que a qualquer momento podem ficar enfurecidos e se acharem no direito de dar uma boas palmadas para repreendê-los por estarem tentando educa-los.



12 de mar. de 2009

Pedofilia: Inimiga íntima

Todos nós já estamos cansados de saber que a pedofilia é crime. Mas mesmo com toda a divulgação por parte da mídia, essa prática vem aumentando de forma assustadora. Até parece que virou uma espécie de modismo macabro. Temos presenciado fatos estarrecedores de crianças e adolescentes violentados com requintes de crueldade por adultos que já não estão mais preocupados em esconder sua identidade.
Muitos desses pedofilos fazem parte da família, ou são vizinhos e amigos. Pessoas de total confiança, acima de qualquer suspeita. E quando não são, costumam seduzir as crianças e adolescentes com presentes, doces e dinheiro.
É necessário que as mães fiquem atentas a qualquer mudança de comportamento da criança ou adolescente, e denuncie logo quando for detectado o abuso ou qualquer anormalidade.


*Para denunciar não é necessário sair de casa, a mãe ou qualquer outra pessoa pode ligar para o número 100, e registrar a ocorrência.


Salut!

Através das janelas que são os meus olhos, observo tudo ao meu redor, e o que atiça a minha vontade de escrever estará registrado neste blog.
Aproveito para dar as boas vindas aos visitantes, e pedir para que não se limitem apenas em dar uma rápida espiada. Coloquem aqui as suas impressões sobre os meus textos.

Au revoir!